Empresas Apoiadoras

Empresas Apoiadoras

Participação Multi-Setorial

O Programa Soja Baixo Carbono adota um modelo de inovação setorial e conta com a parceria de sete empresas apoiadoras: Bayer, Bunge, Cargill, Coamo, Cocamar, GDM e UPL. O desenvolvimento do selo SBC sinaliza a intenção do Brasil de melhorar ainda mais os aspectos de sustentabilidade. Com essa diferenciação, abre-se possibilidades de agregação de valor à soja baixo carbono, por meio de pagamento por serviços ambientais, acesso a financiamentos com taxas de juros menores, penetração em mercados mais restritivos, entre outras. 

Apoio de Especialistas e do Mercado

O PSBC foi estruturado a partir de duas vertentes paralelas e integradas. A primeira alinhada com as premissas da rota tecnológica do projeto, envolvendo os requisitos para quantificar as reduções de GEEs no sistema de produção e soja, entre outras questões. A outra rota procurou capturar a visão do mercado e as oportunidades de agregação de valor para o produtor. 

Por isso, foram construídas parcerias público-privada com diferentes elos da cadeia produtiva da soja, como cooperativas, traders de grãos, genética, indústrias químicas e de bioinsumos. Neste sentido, o Programa Soja Baixo Carbono adotou um modelo que conta com parcerias de sete empresas apoiadoras: Bayer, Bunge, Cargill, Coamo, Cocamar, GDM e UPL.

Além de financiarem a execução das ações necessárias para a construção e divulgação da marca, os parceiros estão contribuindo com a visão do mercado e as oportunidades de agregação de valor para o produtor.

O Programa realizou uma série de oficinas técnicas com o envolvimento de, aproximadamente, 70 cientistas, pertencentes a 15 centros de pesquisa Embrapa. Nestes workshops foram levantados os temas relevantes e os desafios técnicos para a construção das diretrizes técnicas do programa. Também foram realizadas oficinas com as empresas-apoiadoras, visando identificar questões relevantes de mercado e de oportunidades para produtos soja baixo carbono. 

Com base nessas informações mapeadas, o programa, em 2023, definiu as diretrizes técnicas e, na safra 2023/24 terá início o processo de validação a campo do protocolo.  As diretrizes trazem “o que medir e avaliar”, ou seja, o que as áreas candidatas precisam adotar para obter o selo SBC. 

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